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Influência da energia de fotoativação na microdureza Vickers de uma resina composta
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Title
Influence of energy for cure in the Vickers microhardness of a composite resin
Autor(es)
Katia Terumi Tanaka | Miriam Lacalle Turbino | Valéria Soprano | Luis Carlos Belan
Edição
JANEIRO/MARÇO DE 2006
Curso
Odontologia
Palavras-chave
Resinas compostas; Testes de dureza; Luz
Resumo (EN)
Introduction – This study had the purpose to verify the hardness in the opposite surface using a composite resin, Palfique Estelite® (J.Morita) it was cured for two different sources of the light, a conventional halogen light and a high intensity halogen. Material and Methods – For the samples were realized specimens with resin composite of the A3 shade, it was placed in polipropilen black molds with 4 mm in diameter and 1 mm in high, the specimens were prepared through of the increments until 2 mm in high. For the cure were used the LCUs (Light curing unit) Jet Lite® (J. Morita) with intensity of 800 mW/cm2 and Degulux® Soft Start (Degussa-HulsAG) with intensity of 300mW/ cm2. The samples were divided in 4 groups with 5 specimens for each. The group I and II were catered 16J by energy and group III and IV were catered 48J by energy. In each specimen were realized 5 indentations. Results – The Vickers hardness values were reduced to a arithmetic mean, whereby obtained 20 means values, that were submitted to Kruskal-Wallis’ test. The results showed to have differences statistically significant at a level 0.01. The comparison among the means showed that the G III (51.0 Kgf/mm2) was greater than G I (45.7 Kgf/mm2), with a significance level 0.01 and G IV (51.7 Kgf/mm2) was greater than G II (46.0 Kgf/mm2) and a significance 0.01. Conclusion – The increase of the energy density increased the Vickers hardness. The energy form available didn’t interfered with the Vickers hardness results, since the cure time/intensity (Binomy Control) get in proportion resulting in the same energy density.
Resumo (PT)
Introdução – Este estudo tem a finalidade de verificar a microdureza da superfície oposta de uma resina composta, Palfique Estelite® (J Morita), quando ativada por duas diferentes fontes de irradiação, a luz halógena convencional e de alta intensidade. Material e Métodos – Foram realizados corpos de prova com resina composta na cor A3. Utilizando matrizes de polipropileno pretas com diâmetro de 4 mm e 1 mm de altura os corpos de prova foram confeccionados por meio da técnica incremental e apresentaram 2 mm de altura. Para fotoativação foram utilizados os aparelhos Jet Lite® (J Morita) com intensidade de 800mW/cm2 e Degulux® Soft Start (Degussa- HulsAG) com intensidade de 300 mW/cm2. Foram realizados 4 grupos com 5 corpos de prova cada. Para o grupo I e II foram fornecidos 16 joules de energia e para o grupo III e IV foram fornecidos 48 joules de energia. Cada corpo de prova recebeu 5 aferições. Resultados – Os valores de microdureza Vickers foram reduzidos a uma média aritmética, fornecendo um total de 20 valores médios, que foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, mostrando haver diferenças estatisticamente significante ao nível de 1%. A comparação entre as médias dos postos mostrou que GIII (51,0 Kgf/mm2) foi maior que GI (45,7 Kgf/mm2), com significância de 1%, e GIV (51,7 Kgf/mm2) foi maior que GII (46,0 Kgf/mm2), com significância de 1%. Conclusão – O aumento de densidade de energia aumenta a dureza Vickers. A forma de disponibilizar a energia não influencia a microdureza Vickers, desde que se mantenha o controle do binômio tempo/intensidade mantendo a mesma densidade de energia.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto