Dialogismo na ‘Marie Claire’ brasileira: os discursos jornalístico e publicitário (1996-2013)
Anexos
Informações
Título
Dialogismo na ‘Marie Claire’ brasileira: os discursos jornalístico e publicitário (1996-2013)
Autor(es)
Fabia Gomes da Silva
Orientador(es)
Barbara Heller
Data de Defesa
29/08/2014
Resumo (EN)
This work, titled "Dialogism in brazilian Marie Claire: the journalistic and the advertising discourses (1996 - 2013)", parts from the premises and reflections of discourse analysis of Mikhail Bahktin, for whom the journalistic and advertising genres are dominant and manifested through ideologies and voices. To comply with the proposed objectives, we made an analysis of the covers and the ads – those which were directed to the editorial contexto - of the following editions of Marie Claire magazine: 61st; 121st; 181st; 241st and 265st. The selection of these editions was made to concern about analyzing what occurred during the period (1996 - 2013), along which recognize modulations in language, perhaps resulting from technological resources, perhaps due to changes in the dominant discourse, and their voices ideologies, and perhaps even the "creative lines" proposed by Tania Hoff and Lourdes Gabrielli concept. In common in the two chapters, we try to understand the voices of the magazine, its advertisers and accordingly their ideology. We recognize that the prevailing ideology is more focused on consumerism than to female emancipation, as the magazines provided for this public profess to be.
Resumo
O presente trabalho, que tem por título “Dialogismo na ‘Marie Claire’ Brasileira: os discursos jornalístico e publicitário (1996 – 2013)”, parte de premissas e reflexões da análise do discurso de Mikhail Bahktin, para quem os gêneros jornalístico e publicitário são dominantes e manifestam-se por meio de ideologias e vozes. Para cumprir os objetivos propostos, fizemos uma análise das capas e dos anúncios direcionadas ao contexto dos editoriais, das seguintes edições da revista ‘Marie Claire’: 61ª; 121ª; 181ª; 241ª e 265ª. A escolha dessas edições deveu-se à preocupação em analisar o que ocorreu no decorrer do período (1996 – 2013), ao longo do qual reconhecemos modulações na linguagem, talvez decorrentes dos recursos tecnológicos, talvez decorrentes de alterações do discurso dominante, suas vozes e ideologias, e talvez até das “linhas criativas”, conceito proposto por Tânia Hoff e Lourdes Gabrielli. Em comum nos dois capítulos, buscamos compreender as vozes da revista, seus anunciantes e, consequentemente, sua ideologia. Reconhecemos que a ideologia predominante está mais voltada ao consumo do que à emancipação feminina, como as revistas previstas para esse público professam ser.
Coleção
Tipo
Dissertação
Palavras-chave
Marie Claire, Gêneros do Discurso, Vozes, Ideologia
Linha de Pesquisa
Contribuições da mídia para a interação entre grupos sociais
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq
Mídia, cultura e política: identidades, representações e configurações do público e do privado no discurso midiático
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto