DIÁRIOS ENQUANTO SUPORTE DE MEMÓRIAS: quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus (1960), e Diário do fim do mundo, de Maria Nilda de Carvalho Mota (2020)
Anexos
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Metadados
Título
DIÁRIOS ENQUANTO SUPORTE DE MEMÓRIAS: quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus (1960), e Diário do fim do mundo, de Maria Nilda de Carvalho Mota (2020)
Título (EN)
Diaries as support of memories: Quarto de despejo, by Carolina Maria de Jesus (1960), and Diário do Fim do Mundo, by Maria Nilda de Carvalho Mota (2020)
Autor(es)
Barbara Heller Karen Gimenez Christiane Mangilli Ayello Nascimento Raphaella Freitas Petkovic de Carvalho Pereira
Instituição
Universidade Paulista
Tipo
Artigo
Publicado em
Revista Comunicação & Inovação
Resumo (EN)
We seek to understand, through the textual analysis of two diaries of black women, who lived in slums,Quarto de despejo (1960), by Carolina Maria de Jesus, and Diário do fim do mundo(2020), by Maria Nilda de Carvalho Mota, the representations about police actions in the periphery of São Paulo. We analyzed the sociopolitical context, diaries as support of memories and truths and as a literary genre. For Carolina de Jesus, the police ensured her survival, but for Maria Mota it was the opposite. We draw on theorists about diary writing and violence.
Resumo
Buscamos compreender, por meio da análise textual de dois diários de mulheres pretas e faveladas, Quarto de despejo (1960), de Carolina Maria de Jesus, e Diário do fim do mundo (2020), de Maria Nilda de Carvalho Mota, as representações sobre ações policiais na periferia de São Paulo. Analisamos o contexto sociopolítico, diários como suporte de memórias e de verdades e como gênero literário. Para Carolina de Jesus, a polícia garantiu sua sobrevivência, enquanto para Maria Mota foi o contrário. Sustentamo-nos em teóricos sobre escrita diarística e sobre violência.
Palavras-chave
memória; diários; violência policial
Direito de Acesso
Acesso Aberto
Financiamento
Nada consta