Determinação das normas flutuantes dos incisivos nos diferentes tipos faciais em indivíduos com harmonia facial
Anexos
Informações
Título
Determinação das normas flutuantes dos incisivos nos diferentes tipos faciais em indivíduos com harmonia facial
Autor(es)
Angela Marques Quaggio
Orientador(es)
Cristina Lucia Feijó Ortolani
Data de Defesa
28/02/2011
Resumo (EN)
The aim of this study was to determine floating standards of interincisal angle and of the incisors in their respective apical bases in neutroverted, proverted and retroverted individuals, and to correlate these angles with the basal angle, angle of the Pala tine Plan with BaNa, Mandibular Arch. The sample consisted of a survey of public schools in São Paulo city. For the study were selected 117 lateral cephalometric radiographs of Brazilians youth, with a mean age of 11 to 17 years, of both sexes where they should fall into at least three of the six keys of Andrews' occlusion 1. The mesures used were interincisal angle; Upper Incisor angle with Palatine Plan; lower incisor angle with the mandibular plane, the lattest two were measured using the same methodology of Schwarz (1935); basal angle; mandibular arch and the angle formed by the BaNa line and Palatine Plan. The results show that in INC.SUP and INC.INF obtained a statistically significant result between facial types, p = O. 032 and p = O. 039 respectively, but only found significant sexual dimorphism in the variable INTER1.1. Therefore we conclude that there is a positive correlation between INC.SUP with Basal and INC.INF with Basal, and a negative correlation between INC.INF and ARC. The standards found were: INTERl.1 - neutroverted 127.7°, proverted 125 .7°, retroverted 128°; I NC.SUP - neu troverted 70.1°, proverted 68.8°, retroverted 73.4° and INC.INF - neutroverted 84. 9°, proverted 83.6° retroverted 86 .4 °.
Resumo
O objetivo deste trabalho foi determinar normas flutuantes do ângulo interincisivo e dos incisivos em suas respectivas bases apicais em indivíduos neutrovertidos, provertidos e retrovertidos, e também correlacionar estes ângulos com o ângulo Basal, o ângulo do Plano Palatino com BaNa, Arco Mandibular. A amostra constou de um levantamento em escolas públicas da cidade de São Paulo. Para o trabalho foram selecionadas 117 radiografias cefalométricas laterais da cabeça de jovens brasileiros, com idade média de 11 a 17 anos, de ambos os sexos, os quais deveriam enquadrar-se em pelo menos 3 das 6 chaves de oclusão de Andrews1. As grandezas utilizadas foram Ângulo Interincisivo, Ângulo do Incisivo Superior com o Plano Palatino, Ângulo do Incisivo Inferior com o Plano Mandibular - estes dois últimos foram medidos utilizando a mesma metodologia de Schwarz (1935)-, Ângulo Basal, Arco Mandibular e Ângulo formado pela linha BaNa e Plano Palatino. Os resultados encontrados mostram que em INC.SUP e INC.INF obtivemos um resultado estatisticamente significante entre os tipos faciais, p=0,032 e p= 0,039 respectivamente, porém somente encontramos o dimorfismo sexual significante na variável INTER1.1. Portanto, concluímos que existe uma correlação positiva entre o INC.SUP com BASAL e INC.INF com BASAL e uma correlação negativa entre INC.INF e ARCO. As normas encontradas foram para INTER1.1- neutrovertidos 127,7°, provertidos 125,7°, retrovertidos 128°; INC.SUP- neutrovertidos 70,1°, provertidos 68,8°, retrovertidos 73,4°; INC.INF- neutrovertidos 84,9°, provertidos 83,6°, retrovertidos 86,4°.
Tipo
Dissertação
Palavras-chave
Tipo Facial, Individualização, Incisivos, Interincisivo
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq
Estudos aplicados à ortodontia e ortopedia facial
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto