Percepção dos estudantes da área de saúde sobre biotecnologia e alimentos transgênicos
Documento
Informações
Título
Percepção dos estudantes da área de saúde sobre biotecnologia e alimentos transgênicos
Title
Perception of healthcare students about biotechnology and genetically modified foods
Autor(es)
Jhuliane Christiane Braga Quesada | Tatiane Iembo
Edição
JULHO/SETEMBRO DE 2014
Tipo de Artigo
ORIGINAL ARTICLES / ARTIGOS ORIGINAIS
Palavras-chave
Biotecnologia; Organismos geneticamente modificados; Percepção
Resumo (EN)
Objective – To investigate the perception of undergraduate students in the health field about biotechnology and genetically modified foods. Methods – The study population consisted of 58 students who answered a questionnaire for collecting data with ten closed questions, serving as subsidies to verify the perception that these students have on the topic. Results– Of the 58 students interviewed, 71% (n = 41) indicated use of biotechnology concepts in their courses and 69% (n = 40) claimed to have studied about the genetically modified foods between last year (2013) and this year, but only 9% (n = 5) of the students were reminded of the concepts studied. Asked to take a stand for or against the consumption of genetically modified foods, a small difference 4% (n = 2) was observed. Asked about the need for identification of genetically modified foods on food labels, 98% (n = 57) of respondents who are supporters, however 26% (n = 15) of students do not yet know the symbol that identifies these foods. Finally, almost 90% (n = 52) of the students stated that there are social and environmental implications in the use of biotechnology and care about the effects that genetically modified foods may cause the medium to long term. Conclusion– It can be concluded that the students interviewed did not have well-defined knowledge on the subject so that they can understand and position themselves critically about the real risks and benefits of using this type of innovation.
Resumo
Objetivo – Investigar a percepção dos estudantes de graduação da área de saúde a respeito da biotecnologia e dos alimentos transgênicos. Métodos – A população deste estudo foi constituída por 58 alunos, que responderam a um instrumento de coleta de dados com dez questões fechadas, servindo de subsídios para verificar a percepção que esses universitários têm sobre o tema. Resultados– Dos 58 estudantes entrevistados, 71% (n=41) assinalaram utilizar conceitos de biotecnologia em seus cursos e 69% (n=40) alegaram ter estudado a respeito dos transgênicos entre o ano passado (2013) e este ano, mas apenas 9% (n=5) dos alunos lembraram-se dos conceitos que estudaram. Solicitados a se posicionarem a favor ou contra ao consumo dos alimentos transgênicos, uma pequena diferença 4% (n=2) foi observada. Questionados sobre a necessidade de identificação dos transgênicos nos rótulos dos alimentos, 98% (n=57) dos entrevistados responderam que são partidários, no entanto 26% (n=15) dos alunos ainda não conhecem o símbolo que identifica esses alimentos. Por fim, quase 90% (n=52) dos alunos afirmaram que há implicações sociais e ambientais no uso da biotecnologia e se preocupam com os efeitos que os transgênicos poderão causar a médio e longo prazo. Conclusão – Pode-se concluir que os estudantes entrevistados não possuem conhecimentos bem definidos sobre o tema para que possam compreender e posicionar-se criticamente sobre os reais riscos e benefícios da utilização deste tipo de inovação.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto