Incidência de infecção por citomegalovírus em pacientes portadores de síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos em Jundiaí, SP
Documento
Informações
Título
Incidência de infecção por citomegalovírus em pacientes portadores de síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos em Jundiaí, SP
Title
Incidence of cytomegalovirus infection in patients with acquired immunodeficiency syndrome atended in Jundiaí, SP
Autor(es)
Andréia Tosta Luchetti | Luiz Roberto Del Porto | Cláudia de Moura
Edição
JANEIRO/MARÇO DE 2015
Tipo de Artigo
ORIGINAL ARTICLES / ARTIGOS ORIGINAIS
Palavras-chave
Infecções por citomegalovírus; HIV; Diagnóstico clínico do CMV
Resumo (EN)
Objective – To identify the incidence of cytomegalovirus in patients seropositive for HIV, up examinations of patients with IgG and IgM for CMV positivity and possible for both. Methods – Through medical records of HIV-positive patients, the data were performed after prior approval of a clinical laboratory in Jundiaí, São Paulo, which is to serve the public private network and public network. The data were collected in a retrospective of 46 months between January 2011 and October 2014 and there were three data analysis: the average requests for HIV testing, the incidence for E CMVG CMVM and the percentage of these infected patients in private institutions and the public network. Results – Through the medical records, it was found 88 patients with HIV confirmed by Western blotting, it was confirmed that 2.27% were infected with CMV, is have positive IgM and are treated at private. Conclusion – That said, despite the HAART (antiretroviral therapy), there are still patients who became infected with CMV, it is possible to assess whether the service network immunocompromised HIV patients need special attention and careful monitoring for survival and well-being.
Resumo
Objetivo – Identificar a incidência de Citomegalovírus (CMV) em pacientes HIV (Vírus da Imunodeficiência Adquirida) positivos, através de levantamento de dados arquivados de pacientes que apresentaram produção de Imunoglobulina IgG e IgM para CMV e provável positividade para ambos. Métodos – Os resultados foram obtidos através de análise de prontuários de pacientes HIV positivos, atendidos em um laboratório de análises clínicas de Jundiaí, São Paulo, cujo atendimento consiste em pacientes da rede particular e do Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados foram levantados num retrospecto de 46 meses, entre janeiro de 2011 e outubro de 2014 e foram analisados três parâmetros principais: a média de solicitações de sorologia para HIV, a incidência para CMVM (IgM para Citomegalovírus) e CMVG (IgG para Citomegalovírus) em pacientes HIV positivos e o percentual destes pacientes infectados tanto na rede particular como na rede pública. Resultados – No período analisado, 88 pacientes foram diagnosticados com HIV confirmados através de Western Blotting. Destes confirmou-se que 2,27% apresentaram IgM positiva para CMV. Tais pacientes foram atendidos pela rede particular de saúde. Conclusão – Isto posto, apesar da TARV (Terapia antirretroviral), ainda há pacientes que se infectam com o CMV. Foi possível avaliar que independente da rede de atendimento o paciente imunocomprometido pelo HIV necessita de atenção especial e acompanhamento minucioso para sobrevida e bem-estar.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto