Co-ativação muscular e posição do punho durante a preensão sustentada em indivíduos saudáveis
Documento
Informações
Título
Co-ativação muscular e posição do punho durante a preensão sustentada em indivíduos saudáveis
Title
Muscles co-activation and wrist position during sustained grip in healthy subjects
Autor(es)
Denise Mayumi Tanaka | Aline Miranda Ferreira | Fernanda da Silva Colombari | Rafael Inácio Barbosa | Alexandre Marcio Marcolino | Nilton Mazzer | Marisa de Cássia Registro Fonseca
Edição
ABRIL/JUNHO DE 2014
Tipo de Artigo
ORIGINAL ARTICLES / ARTIGOS ORIGINAIS
Palavras-chave
Mãos; Músculos; Eletromiografia; Reabilitação
Resumo (EN)
Objective – To evaluate surface electromyography activity (SEMG) of extensor carpi radialis (ECR) in relation to flexor digitorum superficialis muscles (FDS) during power sustained gripo task and to correlate this activity with wrist range of motion (ROM). Methods – Healthy female university students, right-handed students (N=34), mean age 23 years. The task was three grips with maximal isometric force using JamarTM dynamometer. Results – Main outcome measures, we used surface electromyograpy and considered 100% maximum voluntary contractrion to represent the amplitude of electromyographic activity. ROM was measured with electrogoniometer MiotecTM. Mean percentages of FDS and ECR activity were 92.41 (±4.84%) and 82 (±14.79%), respectively. Rate between FDS and ECR activation was 1:0.89. Mean ROM wrist extension during task was 13.92±9.18°. There was no significant correlation between ROM and SEMG activity for forearm muscles. Conclusion – The high EMG activity of extensor muscles found in this study reinforces its important synergistic role during a power sustained hand grip. The normality parameters can be considered in preventive and rehabilitation programs. The findings also suggest that there are different strategies of wrist extension ROM during grip.
Resumo
Objetivo – Avaliar a atividade eletromiográfica de superfície (EMGs) do extensor radial do carpo (ECR) e do flexor superficial dos dedos (FDS) durante a preensão palmar, correlacionando essa atividade com a amplitude de movimento do punho (ADM). Métodos – Estudantes saudáveis do sexo feminino e destras (N=34), idade média de 23 anos. A tarefa consistiu em três preensões isométricas máximas usando dinamômetro Jamar. Resultados – Foi avaliada a atividade EMGs e a ADM de punho durante as tarefas. A média de atividade FDS e ECR foram 92,41 (±4,84%) e 82 (±14,79%), respectivamente. A taxa de ativação entre FDS e ECR foi 1:0.89. A ADM média de extensão do punho durante a tarefa foi 13,92 ± 9.18°. Não houve correlação significativa entre ADM e atividade EMGs para os músculos estudados. Conclusão – A atividade EMGs elevada de músculos extensores encontrado neste estudo reforça o seu importante papel sinérgico durante a preensão palmar. Os parâmetros de normalidade podem ser considerados em programas de prevenção e reabilitação. Os resultados também sugerem que existem diferentes estratégias de ADM de extensão do punho durante a preensão.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto