Biossegurança no atendimento pré-hospitalar
Documento
Informações
Título
Biossegurança no atendimento pré-hospitalar
Title
Biosafety in a prehospitalization care setting
Autor(es)
Célia Cristina de Campos Mendonça Lima | Izabel Santos Anazário | Maria Vanessa de Melo Oliveira | Sandra de Castro Silva | Sirley Silva Freire | Mônica Costa Ricarte |
Edição
JANEIRO/MARÇO DE 2007
Curso
Enfermagem
Palavras-chave
Exposição a agentes biológicos; Serviços médicos de emergência
Resumo (EN)
Introductin - This descriptive study had the objective of identifying the knowledge and factors that interfere in compliance with biosafety measures, on the part of the nursing team working in a prehospitalization care setting (PHC), in the city of Campinas. Material and Methods - Data were collected and analyzed by the authors, who used a questionnaire composed of 14 closed questions. Forty-two subjects participated in this phase, 20 of which (47.7%) were nursing assistants, 16 (38%) technicians and 6 (14.3%) registered nurses. Among the professionals participating in this study, 71.4% received biosafety training at some time in their professional life, 69.1% had received the complete hepatitis B vaccination series and 58.6% did not know how effective this immunization schedule really was. Results - As regards the reasons for non- compliance with the biosafety measures, 45.2% attributed it to the lack of habit" and 19.1% to "conflicting information at the time of the vaccination campaign". Concerning knowledge related to the use of individual Protection Equipment (IPE), 100% of the professionals reported using standard precaution such as gloves in all procedures, 26,2% informed using masks to avoid transmission by droplets and only 28,6% mentioned using N95 masks to protect against airborne disease. Conclusions - In this manner, it is concluded that in addition to training, new strategies that increase knowledge and the application of biosafety measures should be adopted, bringing into line concepts and behaviors that enhance the professional safety of the health care providers.
Resumo
Introdução - Este estudo de caráter descritivo teve como objetivo identificar o conhecimento e os fatores que interferem na adesão as medidas de biossegurança, utilizadas pela equipe de enfermagem em Atendimento pré-hospitalar (APH) no municipio de Campinas. Material e Métodos - Os dados foram coletados e analisados, pelas autoras, utilizando um questionário com 14 questões fechadas. Participaram desta fase 42 sujeitos sendo, 20 (47,7%) auxiliares de enfermagem, 16 (38%) técnicos de enfermagem, e 6 (14,3%) enfermeiros. Dos profissionais participantes deste estudo, 71,4% receberam treinamento sobre biossegurança em algum momento da sua vida profissional, 69,1% têm esquema completo de vacinação contra hepatite B, e 58,6% desconhecem a efetividade ou não desta imunização. Resultados - Em relação aos motivos da não adesão às medidas de biossegurança, 45,2% foi atribuída à "falta de hábito", e 19,1% devido a informações desencontradas no momento da chamada". Quanto aos conhecimentos relacionados ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), nas precauções padrão 100% dos profissionais informou utilizar luvas de procedimento em todos os atendimentos, na transmissão por gotículas. O uso de máscara foi citada por 26,2% dos sujeitos e na transmissão aérea, apenas 28,6% citaram utilizar máscara N95. Conclusões - Desta forma, conclui-se que além dos treinamentos, novas estratégias que incrementem o conhecimento e aplicação das medidas de biossegurança no APH devem ser adotadas, alinhando conceitos e comportamentos que aumentem a segurança profissional da equipe.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto