Avaliação da qualidade do sono em estudantes de ciências da saúde
Documento
Informações
Título
Avaliação da qualidade do sono em estudantes de ciências da saúde
Title
Assessing sleep quality in health occupations students
Autor(es)
Ana Carolina Pascotto | Brigitte Rieckmann Martins dos Santos
Edição
JULHO/SETEMBRO DE 2013
Tipo de Artigo
ORIGINAL ARTICLES / ARTIGOS ORIGINAIS
Palavras-chave
Distúrbios do sono por sonolência excessiva; Sono; Transtornos do sono; Estudantes de ciências da saúde
Resumo (EN)
Objective – To evaluate sleep quality of students from health graduate courses. Students in private school are susceptible to sleep disorders according to the academic and professional demands. Methods – Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and Epworth Sleepiness Scale (ESS) were applied to 150 students. Results – 61.8% of students thought that the quality of sleep is bad. There were no statistically significant differences in sleep quality between genders age groups, undergraduate courses and years of graduation. The components which have had more interference with sleep quality were poor sleep quality (p=0.001), latency (p = 0,035) and sleep duration (p=0.001). 7.4% of students indicated the use of sleep medications. Up 37.5% complained of mild dowsinessand/or high daytime sleepiness and sleep quality. Conclusions – The high prevalence of por sleep quality seenin this study may be due to the academic and professional demands imposed on students.
Resumo
Objetivo – Avaliar a qualidade do sono de estudantes da graduação da área da saúde. Estudantes de escolas particulares são susceptíveis a transtornos do sono, em função da demanda acadêmica e profissional imposta a eles. Métodos – Foi aplicado o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh – (PSQI) e a escala de Sonolência de Epworth (ESE) a 150 estudantes. Resultados – 61,8% dos estudantes julgaram que a qualidade do sono é ruim. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na qualidade do sono entre os gêneros, entre as diferentes faixas etárias, entre os diferentes cursos de graduação e entre os diferentes anos de graduação. Os componentes que mais interferiram na qualidade do sono ruim foram qualidade do sono (p = 0,001), latência (p = 0,035) e duração do sono (p = 0,001). 7,4% dos estudantes indicaram o uso de medicamentos para dormir. 37,5% queixaram-se de sonolência moderada e/ou muita sonolência diurna. Não foi encontrada associação entre a sonolência diurna excessiva e a qualidade do sono. Conclusão – A elevada prevalência de qualidade do sono ruim observada neste estudo pode ser decorrente da demanda acadêmica e profissional imposta aos estudantes.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto