Atuação da equipe multidisciplinar no combate à infecções hospitalares
Documento
Informações
Título
Atuação da equipe multidisciplinar no combate à infecções hospitalares
Title
Role of the multidisciplinary team in fighting hospital infections
Autor(es)
Maria Aparecida Marras | Simone Aparecida Biazzi Lapena
Edição
JANEIRO/MARÇO DE 2015
Tipo de Artigo
ORIGINAL ARTICLES / ARTIGOS ORIGINAIS
Palavras-chave
Infecção hospitalar; Higienização das mãos;Assepsia
Resumo (EN)
Objective – Evaluate the multidisciplinary team and its functionality, as well as the concepts of biosafety adopted by practitioners working with the commission of hospital infection control Methods – To develop a questionnaire study of 19 objective questions with predetermined answers to 30 professionals divided into 3 groups was applied. Results – It was observed that 13.3% of professionals are part of the infection control committee. The issue of clean running water makes the air quality of hygiene, since the city faces serious problems regarding the scarcity and quality of water. The most critical points were found in not washing hands when moving from one anatomical site to another with tainted data of 20%, close contact with the patient, inanimate objects with non-adherence of 34% areas. The rate without professional knowledge to conduct crop was 24%. Lack of written procedures overexposure cut and puncture wounds material was 24%. Conclusion – The multidisciplinary team is not properly following the ideal advocated by the Ministry of Health, this study revealed several flaws in their procedures regarding hand hygiene.
Resumo
Objetivo – Avaliar a equipe multidisciplinar e sua funcionalidade, assim como os conceitos de biossegurança adotados por seus profissionais colaborando com a comissão de controle de infecção hospitalar Métodos – Para o desenvolvimento deste estudo foi aplicado um questionário de 19 questões objetivas com respostas pré-determinadas a 30 profissionais divididos em 3 grupos. Resultados –Observou-se que 13.3% dos profissionais fazem parte da comissão de controle de infecção. A questão da água corrente e limpa deixa no ar a qualidade da higienização, uma vez que a cidade enfrenta problemas sérios quanto à escassez e qualidade da água. Os pontos mais críticos foram encontrados na não higienização das mãos ao se mover de um sitio anatômico contaminado para outro com dados de 20%, contato com áreas próximas a paciente, objetos inanimados com não adesão de 34%. A taxa de profissionais sem conhecimento de realização de culturas foi de 24%. Falta de procedimentos escritos sobre exposição a material perfuro cortante foi de 24%. Conclusão –A equipe multidisciplinar não está seguindo corretamente o ideal preconizado pelo Ministério da Saúde, este trabalho evidenciou várias falhas em seus procedimentos quanto á higienização das mãos.
Instituição
UNIP
Direito de Acesso
Acesso Aberto