Condutas do enfermeiro na urgência e emergência para os protocolos de parada cardiorrespiratória extrahospitalar
Autor(es)
Aline de Oliveira Nunes Cavalcante | Ariany Oliveira Domingues | Isabelly Martins Vasconcelos | Pamella Marcelli da Penha Sousa
Orientador(a)
Tarley Santos Oliveira
Resumo
A Parada Cardiorrespiratória (PCR) atualmente é uma das principais causas de óbito em adultos. A chance de sobrevivência em uma parada no ambiente extra hospitalar é de 5% a 10%, com tudo em ambientes hospitalares as taxas de sobrevida são mais elevadas, devido ao acesso imediato às equipes treinadas e aos recursos necessários, essas taxas variam de 25% a 40%, se o atendimento obtiver início no primeiro minuto após início da parada cardiorrespiratória por meio da ressuscitação cardiorrespiratória (RCP) efetiva e eficaz. O contato do paciente vítima de Parada Cardiorrespiratória com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é um momento crítico e fundamental para o atendimento eficaz e seguro do paciente. O objetivo deste estudo é apresentar as condutas do enfermeiro em protocolos de parada cardiorrespiratória. Trata-se de uma pesquisa científica de revisão de literatura nas bases de dados, BVS, BDENF e LILACS do tipo de revisão integrativa no âmbito da fomentação de evidências que corroboram a questão norteadora: "Condutas do enfermeiro em protocolos de parada cardiorrespiratória extra hospitalar”. Conclui-se que a atuação do enfermeiro frente aos protocolos de parada cardiorespiratória é essencial para o sucesso de sobrevivência do paciente.
Palavras-chave
Enfermagem | Parada cardiorrespiratoria | Suporte avançado de vida